Comandos de uso diversos no sistema.
Limpa a tela e posiciona o cursor no canto superior esquerdo do vídeo.
clear
Permite ver/modificar a Data e Hora do Sistema. Você precisa estar como usuário root para modificar a data e hora. Muitos programas do sistema, arquivos de registro (log) e tarefas agendadas funcionam com base na data e hora fornecidas pelo sistema, assim esteja consciente das modificações que a data/hora pode trazer a estes programas (principalmente em se tratando de uma rede com muitos usuários) .
date MesDiaHoraMinuto[AnoSegundos]
Onde:
date
. Os
seguintes formatos são os mais usados:
Outros formatos podem ser obtidos através da página de manual do
date
.
Para maiores detalhes, veja a página de manual do comando date
.
Para ver a data atual digite: date
Se quiser mudar a Data para 25/12 e a hora para 08:15 digite: date 12250815
Para mostrar somente a data no formato dia/mês/ano: date +%d/%m/%Y
Mostra o espaço livre/ocupado de cada partição.
df [opções]
onde:
sync
antes de mostrar os dados.
Exemplos: df, df -h, df -t vfat.
Cria links para arquivos e diretórios no sistema. O link é um mecanismo que
faz referência a outro arquivo ou diretório em outra localização. O link em
sistemas GNU/Linux
faz referência reais ao arquivo/diretório
podendo ser feita cópia do link (será copiado o arquivo alvo), entrar no
diretório (caso o link faça referência a um diretório), etc.
ln [opções] [origem] [link]
Onde:
Existem 2 tipos de links: simbólicos e hardlinks.
Ao contrário dos links simbólicos, não é possível fazer um hardlink para um diretório ou fazer referência a arquivos que estejam em partições diferentes.
Observações:
rm
com um link, somente o link será
removido.
cp
com um link, o arquivo original será
copiado ao invés do link.
mv
com um link, a modificação será feita no
link.
cat
), o arquivo
original será visualizado.
Exemplos:
/dev/modem
para o arquivo /dev/ttyS1
.
~/tmp
para o
diretório /tmp
.
Mostra o espaço ocupado por arquivos e sub-diretórios do diretório atual.
du [opções]
onde:
Exemplo: du -h, du -hc.
Procura por arquivos/diretórios no disco. find
pode procurar
arquivos através de sua data de modificação, tamanho, etc através do uso de
opções. find
, ao contrário de outros programas, usa opções longas
através de um "-".
find [diretório] [opções/expresão]
Onde:
find
foi executado.
A maior parte dos argumentos numéricos podem ser precedidos por "+" ou "-". Para detalhes sobre outras opções e argumentos, consulte a página de manual.
Exemplo:
grep
.
grep
.
Mostra detalhes sobre a utilização da memória RAM do sistema.
free [opções]
Onde:
O free
é uma interface ao arquivo /proc/meminfo
.
Procura por um texto dentro de um arquivo(s) ou no dispositivo de entrada padrão.
grep [expressão] [arquivo] [opções]
Onde:
grep
assumirá que a segunda palavra é o arquivo!
grep
.
grep
.
grep
.
Se não for especificado o nome de um arquivo ou se for usado um hífen
"-", grep
procurará a string no dispositivo de entrada
padrão. O grep
faz sua pesquisa em arquivos texto. Use o comando
zgrep
para pesquisar diretamente em arquivos compactados com
gzip
, os comandos e opções são as mesmas.
Exemplos: grep "capitulo" texto.txt, ps ax|grep inetd, grep "capitulo" texto.txt -A 2 -B 2.
Mostra as linhas iniciais de um arquivo texto.
head [opções]
Onde:
head
mostra as 10 primeiras linhas.
Exemplos: head teste.txt, head -n 20 teste.txt.
Mostra o número de linhas junto com o conteúdo de um arquivo.
nl [opções] [arquivo]
Onde:
Exemplos: nl /etc/passwd, nl -i 2 /etc/passwd.
Permite fazer a paginação de arquivos ou da entrada padrão. O comando
more
pode ser usado como comando para leitura de arquivos que
ocupem mais de uma tela. Quando toda a tela é ocupada, o more
efetua uma pausa e permite que você pressione Enter para continuar
avançando o número de páginas. Para sair do more
pressione
q.
more [arquivo]
Onde: arquivo É o arquivo que será paginado.
O more
somente permite avançar o conteúdo do arquivo linha por
linha, para um melhor controle de paginação, use o comando less, Seção 10.12.
Para visualizar diretamente arquivos texto compactados pelo gzip
.gz
use o comando zmore
.
Exemplos: more /etc/passwd, cat /etc/passwd|more.
Permite fazer a paginação de arquivos ou da entrada padrão. O comando
less
pode ser usado como comando para leitura de arquivos que
ocupem mais de uma tela. Quando toda a tela é ocupada, o less
efetua uma pausa (semelhante ao more
) e permite que você pressione
Seta para Cima e Seta para Baixo ou PgUP/PgDown para fazer o rolamento da
página. Para sair do less
pressione q.
less [arquivo]
Onde: arquivo É o arquivo que será paginado.
Para visualizar diretamente arquivos texto compactados pelo utilitário
gzip
(arquivos .gz
), use o comando
zless
.
Exemplos: less /etc/passwd, cat /etc/passwd|less
Organiza as linhas de um arquivo texto ou da entrada padrão. A organização é feita por linhas e as linhas são divididas em campos que é a ordem que as palavras aparecem na linha separadas por um delimitador (normalmente um espaço).
sort [opções] [arquivo]
Onde:
100 10 50
Usando a opção -n, o arquivo será organizado desta maneira:
10 50 100
Caso esta opção não for usada com o sort
, ele
organizará como uma listagem alfabética (que começam de a até
z e do 0 até 9)
10 100 50
sort
no arquivo.
Abaixo, exemplos de uso do comando sort
:
texto.txt
- Organiza o arquivo
texto.txt
em ordem crescente.
texto.txt
-r - Organiza o conteúdo do arquivo
texto.txt
em ordem decrescente.
texto.txt
|sort - Faz a mesma coisa que o primeiro
exemplo, só que neste caso a saída do comando cat
é redirecionado
a entrada padrão do comando sort
.
texto.txt
- Ignora diferenças entre letras
maiúsculas e minúsculas durante a organização.
texto.txt
usando como referência a segunda até a quarta palavra (segundo ao quarto campo)
que constam naquela linha.
passwd
usando como referência a terceira até a quarta palavra (terceiro ao quarto
campo). Note que a opção -t especifica o caracter ":"
como delimitador de campos ao invés do espaço. Neste caso, o que estiver após
":" será considerado o próximo campo.
Mostra as linhas finais de um arquivo texto.
tail [opções]
Onde:
Exemplos: tail teste.txt, tail -n 20 teste.txt.
Mede o tempo gasto para executar um processo (programa).
time [comando]
Onde: comando é o comando/programa que deseja medir o tempo gasto para ser concluído.
Exemplo: time ls, time find / -name crontab.
Muda a data e hora que um arquivo foi criado. Também pode ser usado para criar
arquivos vazios. Caso o touch
seja usado com arquivos que não
existam, por padrão ele criará estes arquivos.
touch [opções] [arquivos]
Onde:
touch
mudar somente a data e hora do acesso ao arquivo.
touch
mudar somente a data e hora da modificação.
Exemplos:
teste
caso ele não
existir.
Mostra o tempo de execução do sistema desde que o computador foi ligado.
uptime
Mostra as mensagens de inicialização do kernel. São mostradas as mensagens da última inicialização do sistema.
dmesg|less
Permite ou não o recebimentos de requisições de talk
de outros
usuários.
mesg [y/n]
Onde: y permite que você receba "talks" de outros usuários.
Digite mesg para saber se você pode ou não receber "talks" de outros usuários. Caso a resposta seja "n" você poderá enviar um talk para alguém mas o seu sistema se recusará em receber talks de outras pessoas.
É interessante colocar o comando mesg y em seu arquivo de
inicialização .bash_profile
para permitir o recebimento de
"talks" toda vez que entrar no sistema.
Para detalhes sobre como se comunicar com outros usuários, veja o comando talk, Seção 11.8.
Mostra mensagens. Este comando é útil na construção de scripts para mostrar mensagens na tela para o usuário acompanhar sua execução.
echo [mensagem]
A opção -n pode ser usada para que não ocorra o salto de linha após a mensagem ser mostrada.
Permite o usuário mudar sua identidade para outro usuário sem fazer o logout. Útil para executar um programa ou comando como root sem ter que abandonar a seção atual.
su [usuário]
Onde: usuário é o nome do usuário que deseja usar para acessar o sistema. Se não digitado, é assumido o usuário root.
Será pedida a senha do superusuário para autenticação. Digite exit quando desejar retornar a identificação de usuário anterior.
Grava os dados do cache de disco na memória RAM para todos os discos rígidos e
flexíveis do sistema. O cache um mecanismo de aceleração que permite que um
arquivo seja armazenado na memória ao invés de ser imediatamente gravado no
disco, quando o sistema estiver ocioso, o arquivo é gravado para o disco. O
GNU/Linux
procura utilizar toda memória RAM disponível para o
cache de programas acelerando seu desempenho de leitura/gravação.
sync
O uso do sync
é útil em disquetes quando gravamos um programa e
precisamos que os dados sejam gravados imediatamente para retirar o disquete da
unidade. Mas o método recomendado é especificar a opção sync
durante a montagem da unidade de disquetes (para detalhes veja fstab, Seção 5.9.1.
Retorna o nome e versão do kernel atual.
uname
Reinicia o computador.
Desliga/reinicia o computador imediatamente ou após determinado tempo
(programável) de forma segura. Todos os usuários do sistema são avisados que o
computador será desligado . Este comando somente pode ser executado pelo
usuário root ou usuário autorizado no arquivo /etc/shutdown.allow
.
shutdown [opções] [hora] [mensagem]
O shutdown
criará o arquivo /etc/nologin
para não
permitir que novos usuários façam login no sistema (com excessão do root).
Este arquivo é removido caso a execução do shutdown
seja cancelada
(opção -c) ou após o sistema ser reiniciado.
shutdown
. Você pode acrescentar uma
mensagem avisando aos usuários sobre o fato.
/etc/shutdown.allow
possam utilizar o shutdown
para
reinicializar/desligar o sistema. Deve ser colocado um nome de usuário por
linha. O limite máximo de usuários neste arquivo é de 32.
Este arquivo é útil quando o shutdown
é usado para controlar o
pressionamento das teclas CTRL+ALT+DEL no
/etc/inittab
.
/fastboot
que é interpretado pelos scripts responsáveis pela execução do
fsck
durante a inicialização do sistema.
/forcefsck
que é interpretado pelos scripts
responsáveis pela execução do fsck
durante a inicialização do
sistema.
shutdown
ignore a execução do init
fechando todos os processos.
shutdown
envie um sinal de término aos processos e
aguarde [num] segundos antes de enviar o sinal KILL.
O shutdown
envia uma mensagem a todos os usuários do sistema
alertando sobre o desligamento durante os 15 minutos restantes e assim permite
que finalizem suas tarefas. Após isto, o shutdown
muda o nível de
execução através do comando init
para 0 (desligamento), 1 (modo
monousuário), 6 (reinicialização). É recomendado utilizar o símbolo
"&" no final da linha de comando para que o shutdown
seja executado em segundo plano.
Quando restarem apenas 5 minutos para o reinicio/desligamento do sistema, o
programa login
será desativado, impedindo a entrada de novos
usuários no sistema.
O programa shutdown
pode ser chamado pelo init
através do pressionamento da combinação das teclas de reinicialização
CTRL+ALT+DEL alterando-se o arquivo /etc/inittab
.
Isto permite que somente os usuários autorizados (ou o root) possam
reinicializar o sistema.
Exemplos:
shutdown
.
Conta o número de palavras, bytes e linhas em um arquivo ou entrada padrão. Se
as opções forem omitidas, o wc
mostra a quantidade de linhas,
palavras, e bytes.
wc [opções] [arquivo]
Onde:
wc
.
A ordem da listagem dos parâmetros é única, e modificando a posição das opções não modifica a ordem que os parâmetros são listados.
Exemplo:
/etc/passwd
.
/etc/passwd
.
Modifica atributos de arquivos/diretórios. Não confunda atributos de arquivo com permissões de acesso (Permissões de acesso a arquivos e diretórios, Capítulo 13), os atributos são diferentes e definem outras características especiais para os arquivos/diretórios especificados.
chattr [opções] [atributos] [arquivos/diretórios]
Onde:
Os atributos são os seguintes:
Este atributo funciona apenas em kernels 2.2 e superiores
Em diretórios faz com que os arquivos sejam apenas adicionados. Somente o root pode especificar ou retirar este atributo.
Este atributo ainda não foi totalmente implementado no código atual do kernel.
dump
evitar backup dos arquivos marcados com este
atributo.
Em diretórios, faz com que arquivos não possam ser adicionados ou apagados. Somente o usuário root pode especificar ou retirar este atributo.
Este atributo ainda não foi implementado totalmente no código atual do kernel.
Os atributos de arquivos/diretórios são visualizados através do utilitário
lsattr
. Existem patches para os kernels da série 2.2 que
adicionam o suporte experimental aos atributos "c" e "u".
Exemplos:
Lista atributos de um arquivo/diretório. Os atributos podem ser modificados
através do comando chattr
.
lsattr [opções] [arquivos/diretórios]
Onde:
Caso seja especificado sem parâmetros, o lsattr
listará os
atributos de todos os arquivos e diretórios do diretório atual. O
lsattr
mostrará mensagens de erro caso seja usado em um diretório
de pontos de montagem ou arquivos que não sejam ext2.
Exemplo: lsattr -d, lsattr -R, lsattr -R *.txt
Mostra seções de cada linha do arquivo dependendo das opções passadas ao programa.
cut [opções] [arquivo]
Onde:
cut
.
Devem ser especificadas opções para o funcionamento deste comando. Os bytes, campos e delimitadores podem ser especificados através de intervalos de caracteres (usando a-z), através de vírgulas (a,b,d) ou da combinação entre eles.
/etc/passwd
/etc/passwd
.
/etc/passwd
.
Compara dois arquivos de qualquer tipo (binário ou texto). Os dois arquivos especificados serão comparado e caso exista diferença entre eles, é mostrado o número da linha e byte onde ocorreu a primeira diferença na saída padrão (tela) e o programa retorna o código de saída 1.
cmp [arquivo1] [arquivo2] [opções]
Opções:
Use o comando zcmp
para comparar diretamente arquivos
binários/texto compactados com gzip
.
Exemplo: cmp teste.txt teste1.txt.
Obtém o nome do diretório através do caminho passado ao programa.
dirname [diretório/arquivo]
dirname /usr/bin/dirname, dirname /tmp/*.
Compara dois arquivos e mostra as diferenças entre eles. O comando
diff
é usado somente para a comparação de arquivos em formato
texto. As diferenças encontradas podem ser redirecionadas para um arquivo que
poderá ser usado pelo comando patch
para aplicar as alterações em
um arquivo que não contém as diferenças. Isto é útil para grandes textos
porque é possível copiar somente as modificações (geradas através do diff, que
são muito pequenas) e aplicar no arquivo para atualiza-lo (através do
patch
) ao invés de copiar a nova versão. Este é um sistema de
atualização muito usado na atualização dos código fonte do kernel do
GNU/Linux
.
diff [diretório1/arquivo1] [diretório2/arquivo2] [opções]
Opções:
diff
gera um arquivo com 2 linhas que é o mínimo necessário para o correto
funcionamento do patch
.
Use o comando zdiff
para comparar diretamente arquivos compactados
pelo utilitário gzip
Use o comando sdiff
para visualizar as linhas diferentes entre os
dois arquivos em formato texto simples.
Exemplo:
texto.txt
com texto1.txt
e exibe suas diferenças na
tela.
texto.txt
com texto1.txt
ignorando linhas em branco
diferentes entre os dois arquivos e usando o formato unificado.
texto.txt
com texto1.txt
e gera um arquivo chamdo
texto.diff
contendo a diferença entre eles. Este arquivo poderá
ser usado pelo patch
para aplicar as diferenças existente entre os
dois no arquivo texto.txt
.
linux-2.2.13
e linux-2.2.14
e grava as diferenças
entre eles no arquivo patch-2.2.14.diff
.
Página arquivos texto ou a entrada padrão para impressão. Este comando faz a paginação de um arquivo texto e opcionalmente ajusta o número de colunas e mostra o resultado na saída padrão.
pr [opções] [arquivo]
Onde:
Exemplo: pr -l 50 -h "Teste do comando pr" teste.txt.
Atualiza arquivos texto através das diferenças geradas pelo comando
diff
.
patch [opções] [arquivo.diff] ou patch [opções] < [arquivo.diff]
Onde:
diff
.
patch
será aplicado, se igual a 0, o
patch
assume que os arquivos que serão atualizados estão no
diretório atual, se 1, assume que os arquivos que serão atualizado estão no
diretório acima (..), se 2, 2 diretórios acima ...
.diff
normal.
As diferenças são aplicadas em arquivos originais gerados pelo comando
diff
. É importante entender os comandos patch
e
diff
pois são comandos muito utilizados para desenvolvimento feito
por equipes de pessoas.
Exemplo:
texto.diff
nos arquivos originais.
texto.diff
nos arquivos originais. Faz a mesma coisa que
o comando anterior.
Localiza o arquivo que contém uma página de manual. A pesquisa é feita
usando-se os caminhos de páginas de manuais configuradas no sistema
(normalmente o arquivo /etc/manpath.config
).
whereis [comando]
Exemplo: whereis ls, whereis cd.
Mostra a localização de um arquivo executável no sistema. A pesquisa de arquivos executáveis é feita através do path do sistema.
which [comando]
Exemplos: which ls, which shutdown, which which.
Renomeia extensão de arquivos para .gz
. Este comando é útil
quando fazemos downloads de arquivos compactados pelo gzip
mas que
não estão identificados pela extensão .gz
.
zforce [arquivos]
Quando é usado o zforce
verifica se o arquivo é um arquivo
compactado pelo gzip
, caso seja, é verificado se já tem a extensão
.gz
, caso não tiver, acrescenta a extensão.
Cria arquivos compactados gzip
auto-extrácteis. Este comando é
usado para compactar arquivos executáveis que se auto-descompactam assim que
são solicitados. É útil para sistemas ou unidades de disco que possuem pouco
espaço disponível. Este comando deve somente ser usado para arquivos
executáveis.
gzexe [arquivo]
Onde: arquivo é o arquivo executável que será compactado.
Quando gzexe
é executado, uma cópia do arquivo original é gravada
com o formato nome_do_arquivo
~.
Exemplo: gzexe /tmp/teste.
Recompacta arquivos do formato compress
(.Z
) para o
formato gzip
(.gz
). Após a re-compactação, os
arquivos de origem .Z
são apagados.
znew [opções] [arquivo]
Onde:
compress
que será re-compactado para o
gzip
.
.gz
caso já exista.
.Z
.
.Z
caso seja menor que o arquivo
.gz
.
gleydson@escelsanet.com.br